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quinta-feira, maio 12, 2005

Mensagens cifradas, corridas, desvairadas

Meninas, amigas, lindas, meu amores, meu coração, amo vocês tudim. Tô doída de saudade. Já me rebelando contra o sistema capitalista selvagem, já me vendo sendo semi-escravizada. Mas eu tenho ticket refeição e bilhete único, quase uma operária-padrão. Meu filho tá doente faz 2 meses. Eu tô com uma gripe colada em mim há dias e dias. Algum cabra colocou meu nome na boca do sapo, não há mais dúvidas. Mas eu vencerei, minhas amigas! Meu chefe é batuta! E o carro esbugalhou. Minha sogra deu piti de novo. Tô dormindo na casa da minha mãe. Meu talão de cheques é uma navalha... Brasil! Tem uma loja na Augusta passando o ponto, por 12 real você pode levar qualquer CD de boa música popular brasileira. Ando bastante. Escuto muita música (ganhei um disckman). Meu filho é o mais bonito da classe. O único que sorri na foto. Eu tô cansada. E com uma saudade apertada no peito. Tô feliz. Assim assim.

posted by :Fabi:
2:44 PM


Esquentando as turbinas

Se fosse cantora, abriria o Show cantando:



A Menina Dança



Composição: Moraes/Galvão




Quando eu cheguei tudo, tudo

Tudo estava virado

Apenas viro me viro

Mas eu mesma viro os olhinhos

Só entro no jogo porque

Estou mesmo depois

Depois de esgotar

O tempo regulamentar

De um lado o olho desaforo

O que diz o meu nariz arrebitado

Que não levo para casa

Mas se você vem perto eu vou lá


Eu vou lá


No canto do cisco

No canto do olho

A menina dança

E dentro da menina

Ainda dança

E se você fecha o olho

A menina ainda dança

Dentro da menina

Ainda dança

Até o sol raiar

Até o sol raiar

Até dentro de você nascer

Nascer o que há



Quando eu cheguei

Tudo, tudo estava virado...

posted by :Fabi:
2:37 PM