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terça-feira, dezembro 30, 2003

Início

No caso de seu copo estar sempre meio vazio, estou aqui para te lembrar que vou comemorar o Início do Ano e não seu fim, uma vez que meu copo, da perspectiva em que me encontro está, sempre, meio cheio...

Bom Ano Novo, pessoal!

posted by ANÍSSIMA
5:37 PM


quinta-feira, dezembro 18, 2003

A Fórmula


Não resisti e mandei um e-mail pro Seu Armando, pai da ::Fernanda::, perguntando como é que faz pra gente conseguir criar os filhos tão bacanas, inteligentes e criativos como os dele.

Ele me respondeu assim:


"É simples ... ambos foram feitos com tesão e por mais incoerente que nos pareça ... com tesão é mole!"

:o).



Aháháháhá!

Adorei!!!

Eu sou ainda mais fã dessa família!

posted by :Fabi:
1:16 PM


terça-feira, dezembro 16, 2003

Tromba



Ontem, depois de quase 18 meses enfurnada em casa, saí com um grupo de amigos do colégio, deixando pai e filho sozinhos em casa.


Apesar de já esperar uma recepção não muito calorosa, me surpeendi com a tromba de 2 quilômetros do meu marido ao me ver ligeiramente belba perto das onze da noite. Seu rosto estava completamente desfigurado pela raiva.


Fico impressionada com essa demonstração de machismo. Então quer dizer que ele pode ficar em "confraternizações" da Empresa até as tantas, e eu que NUNCA tinha feito isso tenho que ser apedrejada em praça pública? Ah, num tenho estômago pra isso não!

posted by :Fabi:
5:48 PM


segunda-feira, dezembro 15, 2003

Campanha


Está lançada a campanha: Eu mereço!


posted by :Fabi:
5:12 PM


quarta-feira, dezembro 10, 2003

Me falta inspiração, não amor


Devida a falta de inspiração, faço aqui uma declaração (plagiada) de amor ao meu filho, que depois que nasceu me fez ouvir canções de amor de outra forma:






Pétala por Pétala




(chico césar / vanessa bumagny)



a sua falta me fez ver

o que de mau a vida pode ter

e a sua volta me dá mais

de todo o mel que eu ousaria querer



sua presença me faz rir

dos dias feitos pra chover

nao há revolta pra sentir

nem há milagre pra não crer



vinda que finda

a tinta de pintar tristeza

deixa os mistérios plenos de sentido

e a flor da vida toda



pétala por pétala

que um tolo pode colher

sem saber que é amor



vem e aumenta em mim

o único que sou

me subtrai do que em mim passou

é amor


posted by :Fabi:
1:12 PM


Leveza



"... No anfiteatro, sob o céu de estrelas

Um concerto eu imagino

Onde, num relance, o tempo alcance a glória

E o artista, o infinito..."


(Chico Buarque)



Pra você,:::Fernanda:::, que me encanta com sua arte.

A Aquarela da Bailarina coloriu minha vida!

posted by :Fabi:
1:02 PM


Camareira



Tenho a chave da tua porta

Tenho acesso a tua cama

Mexo nas tuas roupas

Organizo teus papéis

Aspiro o teu perfume

Invado o teu mundo

E ainda consentes e anseias por esta invasão...

posted by ANÍSSIMA
12:38 PM


sábado, dezembro 06, 2003

Cenas de Natal...



Lembro-me vivamente desta época do ano em minha infância. O sol voltava a dar as caras, enfeites para o Natal aqui e ali, o término das aulas, a liberdade de brincar na rua até tarde da noite sendo acariciada pelo ar morno, descalça, suada, descabelada, livre e feliz!

Somando-se a isso, as frutas do verão – aquelas de Natal – perfumando, inconfundivelmente, toda a minha casa. Uma mistura deliciosamente doce de abacaxi, manga e pêssego que ficava no ar. A cada despertar, indo até a cozinha, elas já me recebiam na escada, dando-me boas-vindas, lembrando como era bom ser criança!
Na véspera do Natal, passávamos a noite na casa de uma tia de meu pai – a tia Lourdes – a quem amo de paixão até hoje. É ainda um casarão antigo fincado no bairro do Ipiranga, bem próximo ao Museu. Do alto dos meus anos de criança, era enorme. Na sala era montada uma árvore natural que ia do chão até o teto. Como era linda! Ficava do lado oposto ao da lareira. Toda a família do meu pai participava. Uma mesa cheia de comidas maravilhosas aguçava meu paladar. Além das comidas tradicionais para todo mundo, havia as típicas italianas e tradicionais na minha família – eram as que eu mais gostava. Cêpala (lê-se tsêpala), favette e rabanada eram as minhas preferidas. Que sabor maravilhoso tinha o favette! Minha avó chegava a fazer uma porção só para mim.
Perto da meia noite todas as crianças, sob a supervisão de um adulto, eram conduzidas para um dos quartos e tínhamos que fingir que estávamos dormindo para que Papai Noel pudesse entrar pela chaminé e deixar os presentes embaixo da árvore. Ficávamos excitadíssimos mas em silêncio, apenas tentando “ver” com nossos ouvidos nosso querido Papai Noel. De repente ouvíamos um badalar de sino, uma risada retumbante e um grito de “Feliz Natal!”. Era nossa deixa para, enfim, acordarmos e voarmos escada abaixo em direção à árvore. Era impressionante a quantidade de presentes sob a mesma! Família grande, tempos fartos. Era mágico olhar para tudo aquilo. Nunca soube se ganhei mais ou menos presentes que meus primos. Não importava. Só sei que o carro de meu pai voltava com o porta-malas lotado de presentes meus e do meu irmão.
Hoje fui até uma quitandinha aqui perto para comprar frutas e verduras para esta semana. Comprei manga e pêssego, coloquei na fruteira da cozinha. Almoçamos, fomos ao dentista. Ao voltar, entrando pela porta da copa, pude sentir novamente o perfume delicioso da minha infância, sendo quase impossível não recordar aqueles dias tão deliciosos. Meus Natais mágicos vivem comigo até hoje!

Belos tempos, lindos dias...

posted by ANÍSSIMA
9:37 AM


sexta-feira, dezembro 05, 2003



Estou tão indignada que talvez não encontre palavras pra expressar o que sinto.

Eu gosto de gente decente. Gente que não pensa com o bolso, de homem que não pensa com o pênis.

Prefiro estar perto das pessoas que priorizam os laços de afeto, que passam por cima dos protocolos em favor do bem estar dos outros. Principalmente, se esse "outros" são crianças que não podem ser reponsabilizadas por pais incoseqüentes.

Eu admiro quem adota, cria e ama filhos que não são gerados pelos seus próprios ventres, mas que oferecem um amor incondicional e verdadeiro.

Eu não consigo admitir pai que renega filho, pai que abandona filho, pai que finge que o filho não existe. Eu não posso me conformar com atitudes tão mesquinhas, tão egoístas. Pôs no mundo, e aí? Deus que cuide? Deus que alimente, que vista, que eduque? Caralho, homem serve pra quê? Pra definir se o feto será menina ou menino? E depois? Que se lasque? A mãe da criança que se vire, ou então, abaixe a um nível incomensurável, vá ao Ratinho e exija do calhorda um salário mínimo por mês (porque o sujeito vai alegar que não tem condições de "dar" mais) até que o rebento complete 18 anos?

Aonde está, meu Deus, o laço de afeto entre o criador e a criatura? Aonde, no mundo, se perdeu a noção de amor?

Se isso é uma visão muito romântica para os dias atuais (e absurdamente utópica), então eu faço outra pergunta: aonde está o bom caráter, a integridade desses homens? Que geração é essa, treinada apenas para conseguir artifícios de esquivar-se desse tipo de situação? E a responsabilidade dessas criaturas? E àquele papo de arcar com as conseqüências de seus atos? Que espécie de ser humano é essa, e que exemplo servirá pra gerações posteriores?

Como eu fico triste de presenciar situações como essa, em que eu só posso, bem de longe, exprimir minha opinião. Como eu fico triste de não poder decidir por uma cabeça tão perdida e tão equivocada. Como eu fico arrasada de saber que há vida tão mesquinha próxima a mim, e tão influente na vida do meu filho.

posted by :Fabi:
10:28 AM


quarta-feira, dezembro 03, 2003

Beatriz



"... diz quantos desastres tem na minha mão...

diz se é perigoso a gente ser feliz..."


posted by :Fabi:
2:09 PM


terça-feira, dezembro 02, 2003

Escolhas...


Se eu pudesse escolher, escolheria correr todos os riscos de me apaixonar por você


Se eu pudesse decidir, decidiria amar você sempre e cada vez mais


Se eu pudesse ver, veria os caminhos por onde você passa para poder segui-los finalmente a seu lado


Se eu pudesse saber, saberia a hora exata de encontrá-lo


Se eu pudesse fugir, fugiria para seus braços a todo momento


Se eu pudesse esquecer, esqueceria os longos intervalos a que somos submetidos


Se eu pudesse apagar, apagaria todo o tempo que deixei de ser feliz por não te conhecer ainda


posted by ANÍSSIMA
4:01 PM


segunda-feira, dezembro 01, 2003

Barrigudo



Quando as pessoas boas se multiplicam, recupero um pouco da esperança no mundo.


Meu amado amigo Hel, receba meu amor em dobro.

posted by :Fabi:
10:42 AM